A terceira via não passa de golpe da esquerda para reedição do “Pacto de Princeton”

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Devido ao macivo apoio recebido, em diversas manifestações, pelo Presidente Bolsonaro, “espertamente” a esquerda está agindo nos porões imundos da política para favorecer a criação de uma chamada “terceira via” que, “teoricamente”, mas somente “teoricamente”, seria uma alternativa à bipolarização das candidaturas de Jair Bolsonaro, pela direita, e do ex-presidiário e condenado Lula da Silva, pela esquerda. Mas, que em última instância, seria um candidato de direita contra dois de esquerda, apesar dos “enxertos” das outras candidaturas, como sempre foi, mas que se uniriam num eventual segundo turno de eleições entre a direita e a esquerda.

Na verdade o que a esquerda está fazendo com o incentivo “secreto” que dá à criação da tal “terceira via” não passa da fiel reprodução, e “atualização”, com alguns novos “atores”, do PACTO DE PRINCETON, fechado por Fernando Henrique Cardoso, representando na ocasião o “Diálogo Interamericano”, e Lula da Silva, em nome do PT e do Foro San Pablo, nos Estados Unidos, em 1993.Esse acordo esquerdista de 1993 que foi “cretinamente” mantido em segredo pela grande mídia brasileira, teve inspiração na “Estratégia (ou Política) das Tesouras”, concebida pelas “dialéticas” de Hegel e Karl Marx, inspirada nas duas lâminas de uma tesoura que se deslocam em sentidos opostos, mas que acabam se encontrando no “objetivo” final.

É por esse motivo que todos aqueles que, mesmo avessos à esquerda, estejam de algum modo descontentes com a Administração Bolsonaro, em vista, certamente , dos boicotes e sabotagens que seu governo tem sofrido a partir dos “progressistas”, e seus capachos e juízes nos tribunais, e por esse motivo optassem nas urnas em outubro de 2022 pela tal “terceira via”, na verdade estariam caindo direitinho na armadilha montada pela esquerda, que concorreria em tal hipótese com dois candidatos, um “radical”, Lula, e o outro “disfarçado”, “moderado”, aquele nome que fosse o escolhido para concorrer pela “terceira via”, que provavelmente teria participação, mais uma vez, do PSDB e do seu “guru” máximo, FHC, inigualável “expert” nessas falcatruas políticas.

Nessa estratégia fraudulenta a esquerda já governou de 1995 a 2016/18, com dois mandatos consecutivos de FHC, dois de Lula, e um e meio mandatos de Dilma Rousseff, os quais transformaram o Brasil nessa “coisa despedaçada”que aí está, política, moral, social e economicamente, que falsamente atribuem ao Governo Bolsonaro, e que concomitantemente encheram as suas “burras” com dinheiro sujo, na extraordinária roubalheira de 10 trilhões de reais do erário, algo sem equivalente no mundo. Jornal da cidade 
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