Bolsonaro deve superar Juscelino Kubitschek em número de obras com a celeridade de ministérios como MDR e Infraestrutura: “50 anos em quatro”

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O Presidente Jair Bolsonaro esteve em Sertânia (PE), na manhã desta sexta (19), para participar da cerimônia de acionamento das comportas do 1º trecho do Ramal do Agreste. A estrutura vai distribuir a água do Eixo Leste do projeto do Rio São Francisco para 2,2 milhões de pessoas.

Todo mundo se lembra do famoso slogan “50 anos em 5” de Juscelino Kubitschek. Piada, agora, é o presidente do PSD, o “megarticulador” político Gilberto Kassab, forçar a barra para tentar projetar em seu presidenciável Rodrigo Pacheco a imagem e semelhança de JK. Kassab tenta vender o mineiro, presidente do Senado, um milionário advogado da oligarquia política tupiniquim, como alguém capaz de “pacificar o país” e garantir “estabilidade e previsibilidade para a volta do desenvolvimento”. Pura falsidade! Propaganda enganosa! Não funcionará esse contraponto falso contra Jair Messias Bolsonaro.

O “Mito”, sim, é o candidato à reeleição que, em futuro próximo, pode ficar famoso por ter feito, no Brasil, em termos de infraestrutura, “50 anos em 4”. Pragmatismo na gestão dos recursos públicos. Fim das decisões ideológicas e da política da troca de cargos por apoio político. Esses são os segredos da atual revolução na entrega de obras públicas no Brasil. Sem exagero retórico, equivale a 50 anos de obras sendo entregues em apenas 4 anos. Impossível deixar de comparar o “milagre” de Bolsonaro com o período do presidente Juscelino Kubitscheck, conhecido por JK, que é idolatrado por todas as tendências ideológicas. A comparação é embasada em fatos objetivos. O atual governo destravou milhares de obras que estavam paradas no Brasil, alocou recursos para investimentos pesados em infraestrutura e atraiu a iniciativa privada para investimentos estruturais.

O governo Bolsonaro está impondo um ritmo de investimentos muito superior aos da Era JK. Quando os historiadores avaliarem, no futuro, o que está sendo feito em termos de obras atualmente, irão considerá-lo como um período desenvolvimentista da República Brasileira. O volume de obras nas rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e em infraestrutura por todo o Brasil vai resolver muitos problemas de gargalos na estrutura produtiva brasileira. Toca-se o Plano Nacional de Logística 2035, integrando Projetos dos Modais Ferroviários, Rodoviários, Aquáticos e Portuários. São R$ 2 trilhões em investimentos previstos para a infraestrutura nos próximos anos no Brasil. Investimentos públicos e privados. Só em projetos ferroviários estão sendo concluídos, atualmente, 22 grandes trechos de um total de 77 já projetados. No modal rodoviário, já foram pavimentadas ou reconstruídas mais de 1.200 km de rodovias. Mais de 10 mil obras paralisadas foram retomadas pelo governo federal, segundo relatório da CGU de dezembro 2019. Reativando o setor de construção civil brasileiro, são mais de 1 milhão de moradias entregues em todo o Brasil, através de R$ 128 bilhões em investimentos federais, entre 2019 e 2021.

Poderíamos comparar o momento atual de investimentos estratégicos do governo federal brasileiro ao realizado nos EUA entre os anos de 1930 e 1937. Conhecido por “New Deal”, visou reativar a economia norte-americana que estava em depressão econômica desde o ‘crash’ da Bolsade Nova York ocorrido em 1929. Agora, no mundo e no Brasil, tivemos a depressão do covidão. A boa notícia (ruim para a oposição a Bolsonaro e ao país) é que começamos a reverter o desastre, apesar da narrativa contrária da mídia. O foco do BNDES mudou radicalmente, atendendo principalmente pequenas e médias empresas, atendendo somente em 2020 um total de 460 mil empresas. Bastou uma estancada na corrupção sistêmica, promovida por integrantes do governo, para tudo mudar. Por todos os Estados do país, com especial atenção aos estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, milhares de obras movimentam a economia, construindo estradas, ferrovias, modernização de portos e aeroportos, financiamentos para a geração de energia eólica, PCHs e energia solar. Estas ações do governo federal podem resolver problemas estruturais que travam a economia há décadas, vão permitir melhorar a competitividade das empresas do Centro-Oeste e do Norte do Brasil, garantindo que o acesso a grandes mercados consumidores com redução dos custos de transporte e ganhos de escala na logística.

Opinião da Jovem Pan

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