Um estudo da Universidade de Zagazig, do Egito, comprovou a eficácia da no tratamento precoce contra a Covid-19. De 203 pessoas testadas que tomaram o medicamento, apenas 15 desenvolveram o coronavírus.
A pesquisa foi feita com 304 pessoas, de idades entre 16 e 70 anos. Todas as “cobaias” tiveram contato com familiares ou pessoas próximas infectadas pelo vírus. Dentre as 304, um grupo com 101 pessoas não usou a ivermectina e outro grupo com 203 usou. Em seguida, foram acompanhadas por 14 dias para ver a reação do desenvolvimento da doença e observar a eficácia do remédio.
Entre os que tomaram o medicamento, apenas 7% desenvolveram a Covid. Já os que não tomaram, tiveram um índice de 58% com os sintomas da doença desenvolvidos.
Este estudo aconteceu entre os meses de junho e julho e foi publicado na última quinta-feira (27) pela U.S. National Library of Medicine. Brasil