Versão aprovada há pouco prevê o retorno das coligações partidárias e endurecimento das cláusulas de barreira dos partidos mas excluiu o tema mais polêmico que era o distritão.
O relatório da reforma eleitoral da deputada Renata Abreu (Podemos-SP) também restabelece as coligações entre partidos para as próximas eleições. Elas haviam sido proibidas no último pleito.
A proposta endurece a cláusula de barreira para os partidos políticos. A partir de agora, além do percentual mínimo de votos válidos (1,5% a 3% dos votos) e do número mínimo de deputados federais eleitos (11 a 15), as legendas também serão obrigadas a ter pelo menos cinco senadores eleitos para ter acesso aos fundos partidário e eleitoral.
Outra mudança da reforma eleitoral é a alteração das datas de posse de governadores e presidente da República. Agora, as posses vão ocorrer em 5 de janeiro (presidente) e 6 de janeiro (governadores). Terra Brasil