COM O PT NO PODER, A EDUCAÇÃO NO BRASIL DESPENCOU

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*Profa. Dra. Lenice Moreira
Nossa educação básica tem apresentado indicadores muito ruins, sendo que piorou ainda mais depois da “Era do PT” no poder, despencando no ranking mundial em ciências, leitura e matemática.
Em 2018, logo após a saída dos governos petistas, o Brasil chegou ao penúltimo lugar no ranking da educação, conforme pesquisa realizada pelo Instituto “Pearson International”, no Projeto “The Learning Curve” (A Curva do Aprendizado).
Conforme avaliação do MEC, realizada no mesmo período, 07 a cada 10 alunos do ensino médio apresentaram nível insuficiente em português e matemática.
Apesar do aumento das verbas para educação, entre 2012 e 2016, o Brasil caiu 7 posições no PISA, o que representou um atraso de 10 anos no ranking mundial, ao mesmo tempo em que caiu para última posição em ranking sobre o prestígio do professor.
Uma das principais causas dessa tragédia na educação na era petista é porque esquerda no poder priorizou o ensino superior, abandonando a educação básica, que deveria ser a parte mais importante do programa educacional.
Segundo dados da OCDE, o Brasil investiu 4 vezes mais no ensino superior do que no ensino básico. Será que é porque criança não vota?
PT sabido! Investindo 4 vezes mais no ensino superior, garantiu seu curral eleitoral entre os formadores de opinião, enquanto a base da educação permaneceu como analfabetos funcionais, facilmente manipulados pelas mentiras da esquerda.
A verdade é que há uma “enorme necessidade de se recuperar a qualidade, a disciplina e a autoridade na escola, perdidas ao longo de anos de implantação de uma pedagogia exageradamente liberal e permissiva”. E quem está dizendo isso é Inger Enkvist, escritora, Doutora em Educação, ex-assessora de Educação do Governo da Suécia.
A própria França, na última reforma implantada na educação, resolveu priorizar a questão disciplinar, voltando-se para o básico: “Ler, escrever, contar e respeitar.”
Aliás, é bom lembrar que Cingapura tornou-se um dos sistemas educacionais mais admirados no mundo, não com a implantação da “pedagogia do oprimido de Paulo Freire”, mas com um MODELO LINHA DURA de EDUCAÇÃO, que pôs o pequeno país asiático no topo do ranking mundial.
Diante da calamidade da educação básica no Brasil, o Governo Federal, considerando o alto desempenho das Escolas Militares no IDEB, lançou o programa de Educação Cívico-militar, que possibilitou a adesão voluntária dos governadores e prefeitos, objetivando implantar o modelo cívico-militar em escolas públicas com baixo desempenho no IDEB e localizadas em área de vulnerabilidade social. O Projeto em execução prevê a instalação de 216 escolas nesse modelo, com investimento de 54 milhões.

Prof. Lenice S. Moreira
Doutora em Ciências Sociais – UFRN
Advogada

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