pandemia de COVID-19 teve início assim que o primeiro caso de infecção viral foi descoberto na China, no final do ano passado, 2019.
Porém, ninguém poderia imaginar o quão terrível seria essa doença a qual se transformou numa das maiores ameaças à vida humana na terra.
Até a presente data, dia 15 de dezembro, 72.847.422 pessoas se infectaram e 1.621.150 pessoas morreram no mundo todo em decorrência de complicações da COVID-19.
Somente aqui no Brasil esse número chega a 6.927.145 de pessoas que foram infectadas e 181.835 que acabaram não resistindo ao coronavírus e faleceram.
Após o relaxamento das medidas de restrição para contenção da pandemia, os números de casos de infecção de COVID-19 aumentaram em todas as partes do Brasil, em muitos estados os hospitais e UTIs já estão colapsados.
E enquanto políticos e governo debatem e brigam por conta das estratégias de vacinação, o povo teme a 2ª onda do vírus.
Segundo especialista em pneumologia, o Brasil terá o mês de janeiro mais trágico de todos os anos devido as festa de fim de ano, como o Natal e comemorações de Ano Novo.
A alerta da doutora Margareth Dalcolmo, pneumologista e pesquisadora da Fiocruz, diz que o Brasil terá o janeiro mais triste de toda a história.De acordo com a especialista, a pandemia saiu das ruas e entrou nas casas, porque os jovens, se consideram invulneráveis e abandonaram o isolamento social, e assim acabaram levando o coronavírus para dentro de casa, infectando seus pais e avós.
O Dr. Drauzio Varella disse que a vacinação contra a COVID-19 que já está sendo aplicada no Reino Unido, ainda é um sonho distante para o povo brasileiro e ressaltou que a vacina não é a solução definitiva.
Ainda de acordo com o Dr. Drauzio Varella, o coronavírus continuará circulando, e as medidas de prevenção deverão como o uso de máscara, isolamento social, distanciamento físico entre outros tem que ser mantidas.