O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em depoimento à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid-19, fez com que os principais argumentos do relator Renan Calheiros contra o governo Bolsonaro “caíssem por terra”.
De acordo com Murillo, a famosa carta, citada a todo momento na CPI, enviada pela Pfizer ao Brasil não foi uma proposta de venda. Segundo o executivo da farmacêutica, foi apenas uma forma de “cordialidade”.
“A carta enviada para o presidente e ministros não é considerada pela nossa empresa uma oferta de vacinas para o Brasil. Foi apenas uma forma de estabelecermos um contato inicial”, afirmou. Fonte Terra Brasil
