Inicialmente apelidado de G7, o grupo que comanda a CPI da Covid apareceu com frequência nos primeiros 90 dias de atuação da comissão, na exceção de quando médicos que defendiam o tratamento precoce estiveram presente, quase teve defecções e precisou manobrar para forçar uma união.
A primeira delas foi com o pedido de prisão de Fabio Wajngarten, que colocou o presidente Omar Aziz (PSD-AM) em atrito com os demais.
Naquela ocasião, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), pediu a detenção do ex-auxiliar de Bolsonaro, o que acabou negado por Aziz.
Novo racha veio após a prisão determinada por Aziz do ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Apesar de todos manifestarem publicamente apoio ao presidente do colegiado, houve questionamentos internos da decisão.