Cuba: faltam seringas e remédios no pico da pandemia

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Cuba enfrenta o pior momento da pandemia de covid-19 sem insumos básicos como seringas e remédios para febre. No último sábado (7), o país registrou 8.893 novos casos, o que elevou o total desde o começo da pandemia a 448.792, enquanto o número de mortes causadas doença na ilha subiu para 3.356, depois que mais 96 óbitos foram confirmados nas últimas 24 horas. Informações do R7.

Segundo o Ministério de Saúde Pública, há 105.411 pessoas em hospitais e centros de isolamento por causa do coronavírus, 46.724 delas consideradas casos ativos, com 299 pacientes em estado grave e 152 em estado crítico. Já as outras 54.223 têm sintomas suspeitos e estão em vigilância epidemiológica.

A taxa de incidência em Cuba — com uma população de 11,2 milhões — é de 1.180 casos por 100 mil pessoas, uma das mais altas da região.

Segundo a universidade de Oxford, o país registrou mais de 807 mil casos da doença para cada milhão de habitantes. É a maior taxa de contaminação nas três Américas. Quem vive na região afirma que os hospitais estão lotados e não há remédios como aspirina e faltam seringas. Terra Brasil

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