Depois da Petrobras, Bolsonaro deve seguir com algumas trocas em órgãos que estão atrapalhando ou inertes

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Após indicar nesta sexta-feira (19) o general Joaquim Silva e Luna para o comando da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro disse que novas mudanças poderão ocorrer na semana que vem.

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“Pior que uma decisão mal tomada, é uma má indecisão. Se a imprensa está preocupada com a troca de ontem, na semana que vem teremos mais”, disse ele durante discurso em formatura de cadetes do Exército, em São Paulo.

Algumas horas depois, em live transmitida pelo instagram do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o presidente voltou a falar no assunto, questionando postos de abastecimento e órgãos reguladores sobre a questão da alta nos preços:

“Não vai faltar coragem para nós decidirmos buscar o que é certo. Eu acho que, hoje em dia, a gasolina poderia ser no mínimo 15% mais barata se todos os órgãos estivessem funcionando, os de fiscalização e colaboração para fiscalizar. Temos Petrobras, Ministério de Minas e Energia, Receita Federal, que tem que ver nota fiscal e não vê, Inmetro, que pode aferir se os postos estão vendendo a quantidade certa de combustivel”, disse.

Bolsonaro reafirmou que não houve qualquer interferência na Petrobras, “tanto é que continuou esse reajuste de 15%, vocês que digam se é abusivo ou não”. Disse ainda que espera que o novo presidente da estatal não vá querer dar mais um percentual de ajuste no diesel e gasolina. No entanto, ressaltou que o novo chefe vai continuar sem interferir na companhia, mas vai trazer mais transparência e previsibilidade para a política de preços. Terra Brasil

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