ECONOMIA. COM CORTES NO “BOLSA DITADURA”, BRASIL JÁ ECONOMIZOU PELO MENOS R$ 187,5 MILHÕES; MIRIAM LEITÃO ESTÁ ENTRE OS BENEFICIÁRIOS CORTADOS

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Desde o início do seu mandato à frente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves iniciou um “pente fino” no benefício pago a anistiados políticos. Em julho de 2019, a titular rejeitou 1.381 pedidos de reconhecimento desta anistia. Com isto, o governo já economizou, até este mês de setembro, pelo menos R$ 187,5 milhões.

O valor é baseado na média paga em janeiro a estes beneficiários. No início deste ano, foi pago em média R$ 9,7 mil mensais para 1,7 mil pessoas. Este valor de quase R$ 190 milhões, ainda é sem as mais de 200 personalidades que recebem valores entre R$ 20 mil e R$ 30 mil por mês, como é o caso do jornalista Paulo Cannabrava Filho, que recebe R$ 30,1 mil.

Anualmente, o Governo paga cerca de R$ 200 milhões a estas pessoas que alegam ter sofrido represálias durante a ditadura. A apresentadora global Miriam Leitão estava em uma lista, à espera deste reconhecimento de anistia, no ano passado, mas em uma leva de pedidos rejeitados, o de Miriam estava incluso.

Desde a entrada do Governo Bolsonaro, apenas 26 tiveram direito à indenização do “Bolsa Ditadura”, sendo todos adquiridos de forma judicial. Em caso de acumulação de pagamento, os valores chegam a superar a casa dos milhões de reais a serem pagos de uma vez a estes beneficiários.

 

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