Luto: o Brasil chora morte de cantora por Covid-19 poucos dias depois de dar à luz ao 1º filho: “canta rouxinol”

O Brasil enfrenta um dos piores momentos no enfrentamento da pandemia da Covid-19, desde que ela chegou por aqui.

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Já nas últimas semanas de dezembro de 2020, especialistas em saúde e infectologia alertavam que caso medidas de restrições severas não fossem tomadas para evitar aglomerações, o Brasil teria o pior janeiro de sua história.

A Covid-19 calou mais uma voz entre as mais de 200 mil silenciadas por esta grave doença, morreu na noite deste sábado (9), na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, a cantora Roci Mendonça, 39 anos, backing vocal do grupo do Boi-Bumbá Garantido, uma das duas agremiações do tradicional Festival de Parintins.

Roci estava internada lutando contra a Covid-19 desde que foi diagnosticada com a doença, grávida do primeiro filho, ela precisou passar por um parto de emergência, o bebê nasceu aos sete meses de gestação, no último dia 31 de dezembro.

O bebê está internado na UTI da maternidade para ganho de peso e deve receber alta assim que possível, ele não corre risco de morte.

A cantora foi enterrada neste domingo (10), amigos, familiares e fãs lamentaram a sua morte. Em nota o Garantido homenageou a cantora que na agremiação era chamada de “rouxinol”:

“Canta rouxinol na porteira. Canta rouxinol na ribeira. Canta a Roci no céu. Aplausos pedimos agora, a quem o Supremo escolheu. Não cabe ao Boi Garantido selecionar a voz de Deus. Canta Roci. Canta no ‘bem querer’. Canta para sempre: teu boi Garantido nunca vai te esquecer”, diz um trecho da publicação.

Fonte: UOL

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