O general não vai se calar, não se deixará intimidar e vai frustrar a oposição (veja o vídeo)

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General Pazuello fala à CPI da COVID esta semana. A oposição ao governo, que tomou de assalto o comando do colegiado, quer transformar Pazuello em réu, mas deve, mais uma vez, sair decepcionada.

O ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo é o próximo a falar à CPI da COVID, no Senado Federal, nesta terça-feira (18). Mas há uma grande expectativa para a participação do General Eduardo Pazuello, o ex-ministro da Saúde, em função da narrativa e da realidade alternativa criada pela grande mídia nas últimas semanas, preparando todo um cenário com o objetivo de pressioná-lo.

Em entrevista ao programa Jovem Pan News, o senador Marcos Rogério (DEM-RO), principal representante do governo no colegiado, falou sobre o que deve se esperar do depoimento de Pazuello, marcado para a quarta-feira (19).

Segundo Marcos Rogério, o ex-ministro deve falar abertamente sobre cada ação tomada no período em que esteve no comando da Saúde, as dificuldades, as mudanças necessárias em toda a estrutura, em todo o território nacional e o trabalho realizado.

Questionado sobre a autorização do STF para que Pazuello participe sob proteção de um habeas corpus, o parlamentar esclareceu que não se trata de um direito, em função das arbitrariedades que estão ocorrendo na condução da CPI:

“Ele vai à CPI com o habeas corpus, que na verdade não é uma blindagem à fala. Ele protege o paciente contra abusos e excessos…Não é a ausência do depoimento… O que tem que ficar claro é que a CPI tem trabalhado de uma maneira que as vezes o depoente esta ali na condição de testemunha mas é tomado com o se fosse um investigado, o que muda a regra. Se você toma um depoimento de alguém na condição de investigado, ele tem as garantias constitucionais de não produzir prova contra si”, explicou.

Marcos Rogério fez uma prognóstico do que Pazzuelo deve enfrentar.

“Ninguém é ingênuo de pensar que o ex-ministro Pazuello vai depor na condição de testemunha, ele vai depor em uma condição mais do que de investigado, para alguns integrantes da CPI e, de modo muito especial para o relator (Renan Calheiros), ele vai na condição de culpado, então é natural que ele tenha essas garantias.

Marcos Rogério afirmou ainda que Pazuello deve depor com o coração aberto, falando a verdade inclusive sobre erros, pois não se trata de crime ou conduta ilegal.

“Ele esteve à frente do ministério no ápice da pandemia e garantiu suprimento aos estados e municípios, coisa que os estados não conseguiram … Bahia comprou respirador, pagou e não recebeu … Pará teve problema, Amazonas teve problema, … quem garantiu a presença de respiradores para atender a demanda desses estados e municípios foi a Saúde na gestão de Pazuello”.

A entrevista de Marcos Rogério acaba com a insistente narrativa da extrema esquerda, de que Pazuello vai ficar em silêncio. O general não se calará, mas não se deixará intimidar.

Jornal da cidade : Veja o vídeo:

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