No dia 21 de outubro o relatório de Renan Calheiros será entregue ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
O PGR tem 30 dias de prazo para dar encaminhamento ao relatório final da CPI.
Assim, numa análise técnica do caso, é bastante provável que todo o relatório seja encaminhado para o arquivo. Noutras palavras, para a “lata do lixo”.
Antevendo isso, mas disposta a prosseguir com as narrativas, a cúpula da CPI parece que já traçou uma estratégia.
A colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, acaba de revelar que membros da CPI já estão discutindo a alternativa com membros da Ordem de Advogados do Brasil (OAB), que podem assumir a causa em nome de associações vítimas da Covid.
Em caso de arquivamento do relatório pelo Ministério Público, parentes de vítimas da Covid-19 devem ingressar com ação direta privada junto ao STF.
A OAB, comandada por Felipe Santa Cruz, assumiria a causa em nome de associações vítimas da Covid.
Um escárnio…
É a politização do judiciário com interesses meramente eleitoreiros. Jornal da cidade