“Pauta única, derrubar Bolsonaro”, diz Augusto Nunes sobre a intenção da Folha; VEJA VÍDEO

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Durante o programa “Os Pingos Nos Is”, da Jovem Pan, o jornalista Augusto Nunes analisou as informações divulgadas nos últimos dias sobre as manifestações ocorridas nos dias 7 e 12 de setembro. A informação é do Jornal da Cidade Online.

Ao analisar os dados noticiados pela imprensa, Nunes apontou as falhas de diversas pesquisas em eleições passadas:

“Primeiro vamos ao passado recente: segundo o Datafolha, Manuela D’ávila é prefeita de Porto Alegre, Marília Arraes governa o Recife e Guilherme Boulos ultrapassou Bruno Covas no dia seguinte ao da eleição, fora o resto”, lembrou ele.

O jornalista ainda comentou os resultados, divulgados pelo Datafolha, das manifestações pró (7) e contra (12) Bolsonaro, ocorridas este mês:

“Só não rejeita o Bolsonaro, segundo o Datafolha, os brasileiros que participaram das portentosas manifestações de 7 de setembro. O resto, rejeita e está pronto para apoiar o Lula.

O Lula, também segundo o Datafolha, provocou um fenômeno interessantíssimo: todos os eleitores do Lula, pelo visto, resolveram prorrogar a quarentena, o lockdown, até o dia da eleição presidencial.

Eles só sairão às ruas para votar, porque não saíram no dia 12, não saíram no dia 7, eles não mostram o rosto, são eleitores clandestinos”.

E ainda criticou o posicionamento do jornal Folha de S.Paulo, que vem criando uma narrativa deturpada sobre as manifestações.

“Agora, a Folha de São Paulo, ela tem uma pauta única, a pauta principal e manchete: tem que derrubar o governo, eleito democraticamente. Então, o jornal passou a se referir ao que houve em 7 de setembro, como manifestação de raiz golpista […]

Pelo avesso, eu devo deduzir que manifestação de raiz democrática, foi a apoiada pelo partido da causa operária, por exemplo, que quer a ditadura do proletariado ou pelo PSoL que quer desarmar a polícia, e quer o partido único. Então essas são democráticas.”

O jornalista ainda questionou a credibilidade dos dados divulgados:

“As manifestações que contrariam a Folha são de raiz golpista. Se um jornal, engajado até este ponto em uma campanha para derrubar um presidente, repito, legitimamente eleito, democraticamente eleito, vocês acham que o instituto subordinado à mesma empresa vai agir com honestidade? pois eu afirmo que não”, declarou ele.terra Brasil

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