O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o passaporte sanitário “será o CPF de cada brasileiro porque todos estarão vacinados”.
Ele também defendeu que a retirada da obrigatoriedade das máscaras, à medida que há controle sanitário, “será natural”: “Vai acontecer naturalmente, o que sou contra é às leis que obrigam o uso, isso deveria ser feito por meio de campanhas de conscientização”.O ministro da Saúde afirmou ainda que a campanha de imunização contra a Covid-19, no ano que vem, será “ainda melhor”, em questão de “logística e distribuição de doses”. Mais de 350 milhões de vacinas estão garantidas para 2022, segundo ele.
Queiroga disse que o cenário é de “tranquilidade” e “conforto sanitário”, com queda da transmissão, casos, internações e mortos pela Covid-19.
Mesmo assim, ele fez um apelo para que “aqueles que não foram tomar a segunda dose” procurem as salas de imunização, já que é necessário “acelerar a vacinação”, especialmente para o público acima de 60 anos, com as doses de reforço. Terra Brasil