Rede Globo respira por aparelhos; “temos que tirar Bolsonaro”

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O conglomerado de empresas do grupo Globo, um império que se tornou tão poderoso e temido que indicava as diretrizes do país até 2018.

Foi aí que começou a derrocada desse monstruoso complexo da comunicação, o presidente recém empossado prometera acabar com as verbas bilionárias para esses meios de comunicação, a rede Globo sentiu o baque, com voltuosos valores advindos do governo federal viu a fonte secar, esbanjava em suas produções sem se preocupar com orçamento, chegou a ser uma das maiores TVs do mundo.

A nova fase, com recursos “magros” desencadeou uma série de demissões, grandes medalhões como atores famosos que ganhavam até meio milhão de reais sem precisar atuar tiveram seus contratos reduzidos ou foram demitidos, essa abstinência fez o grupo apontar sua artilharia para o governo Bolsonaro, ao ponto do Jornal Nacional virar chacota por destinar 60% do tempo do jornal diário para atacar Bolsonaro.

Até o festejado âncora do JN, William Bonner, teve seu salário diminuído como conta o jornalista Léo Dias, a situação é caótica, um funcionário da empresa confessou que a esperança e talvez a única fórmula para a empresa sobreviver seja a saída do Presidente Bolsonaro do poder, o que se torna cada mais mais difícil, em uma pesquisa feita pelo Instituto Terra Brasil pesquisas em janeiro desse ano o presidente tem aprovação de 53% da população, fica cada vez mais difícil a emissora sair só “buraco”

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