O procurador Lucas Rocha Furtado, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), pediu à Corte de Contas a proibição cautelar de atividades da Petrobras relacionadas à troca em seu comando.
A proposta estipula que os ministros do tribunal julguem se Bolsonaro interferiu na estatal.
Segundo Furtado, há indícios de “sobreposição de interesses particulares com fins eleitoreiros ao interesse público e desvio de finalidade do ato administrativo, com ofensa aos princípios constitucionais da legalidade e da moralidade”.
O general Joaquim Silva e Luna foi nomeado para a presidência da Petrobras no último sábado (19). O mercado reagiu negativamente à notícia, com ações da companhia e o Ibovespa registrando forte queda ontem (22), mas que devem ser compensadas pelas altas de hoje.