Viúva de empresário assassinado no ‘crime da Berrini’ é condenada a 24 anos de prisão por mandar matar marido

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A professora Eliana Freitas Areco Barreto, viúva do empresário Luiz Eduardo de Almeida Barreto, assassinado em 2015 no caso que ficou conhecido como “crime da Berrini”, foi julgada nesta quarta-feira (2), e acabou condenada a 24 anos de prisão acusada de mandar matar o marido em São Paulo. Ela, que estava detida desde o ano passado, continuará presa para o cumprimento do restante da pena. A mulher nega a acusação.

O julgamento da ré ocorreu na 1ª Vara do Júri do Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste da capital. A maioria dos sete jurados decidiu pela condenação de Eliana por entender que ela planejou o assassinato do diretor comercial de 49 anos. O caso teve repercussão à época por ter sido encomendado e gravado por câmeras de segurança, além de ainda envolver um triângulo amoroso.

O Ministério Público (MP) acusou Eliana e o amante dela, o inspetor de segurança Marcos Fábio Zeitunsian, de contratarem o pistoleiro Eliezer Aragão da Silva por R$ 5 mil para simular um assalto e matar Luiz Eduardo. Por esse motivo, o júri popular condenou a mulher por homicídio doloso triplamente qualificado: por pagar pelo crime, motivo torpe e dissimulação. Além do agravante de o crime ter sido cometido contra o marido.

O julgamento da ré ocorreu na 1ª Vara do Júri do Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste da capital. A maioria dos sete jurados decidiu pela condenação de Eliana por entender que ela planejou o assassinato do diretor comercial de 49 anos. O caso teve repercussão à época por ter sido encomendado e gravado por câmeras de segurança, além de ainda envolver um triângulo amoroso.

O Ministério Público (MP) acusou Eliana e o amante dela, o inspetor de segurança Marcos Fábio Zeitunsian, de contratarem o pistoleiro Eliezer Aragão da Silva por R$ 5 mil para simular um assalto e matar Luiz Eduardo. Por esse motivo, o júri popular condenou a mulher por homicídio doloso triplamente qualificado: por pagar pelo crime, motivo torpe e dissimulação. Além do agravante de o crime ter sido cometido contra o marido.A vítima foi morta a tiros na tarde do dia 1º de junho de 2015, quando voltava do almoço com um colega de trabalho, na Rua James Watt, uma travessa da Avenida Luis Carlos Berrini, no Brooklin, área nobre da Zona Sul. O caso ficou conhecido como “crime da Berrini” numa referência à avenida.

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