Um dos acusados de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, em março de 2018, resolveu colaborar com as investigações e detalhou o trajeto feito no dia do crime. Segundo a Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro, Élcio Queiroz, preso desde 12 de março de 2019, disse que sua participação no crime só ocorreu a partir do dia da execução.”Élcio disse que foi acionado para este ‘serviço’ no mesmo dia do crime”, disse o promotor Eduardo Martins.
Após a execução, os dois seguiram no Cobalt prata em direção à Leopoldina, pegaram a avenida Brasil, a linha Amarela e saíram no Méier. Logo depois pararam na casa de Denis Lessa, que pegou a bolsa com a arma do crime e chamou um táxi para a dupla.
Segundo o delegado, os investigadores conseguiram com a cooperativa de táxi o trajeto da corrida do Méier até a Barra da Tijuca.
Entretanto, Catramby afirmou que ouviu o irmão de Ronnie Lessa, mas não tem elemento para afirmar que ele participou do crime. “Não temos como precisar se Denis sabia o que havia acontecido e o conteúdo da bolsa.” Crédito R7