O senador Styvenson Valentim voltou neste sábado a atacar a imprensa. Segundo afirmou, ele e seu candidato a prefeito de Natal, Afrânio Miranda, não têm espaço na mídia porque não pagam à imprensa para aparecer.
O senador Styvenson Valentim voltou neste sábado a atacar a imprensa. Segundo afirmou, ele e seu candidato a prefeito de Natal, Afrânio Miranda, não têm espaço na mídia porque não pagam à imprensa “daqui” para aparecer.
O senador já havia sido atingido pelo vírus da soberba quando, eleito, descobriu-se, desfilava seus argumentos como teses infalíveis.
A infecção agora revela que Styvenson também foi atingido em suas faculdades espirituais de gratidão.
Ele esquece que foi um esforço de mídia espontânea que lhe deu espaço e visibilidade em suas ações de fiscalização como xerife da Lei Seca.
Não se conhece um veículo que tenha recebido para falar bem de Styvenson. Todos abraçaram o capitão com mídia gratuita e espontânea.
Mas a doença que acometeu Styvenson Valentim, não permite que ele veja isso em razão de um grave efeito colateral.
O efeito colateral da falsa crença da invulnerabilidade e da perfeição.
Styvenson acredita que sua missão na política é uma investidura messiânica e que deve ser incensada, sem nenhuma crítica.
A pergunta que se impõe é: sabemos já o que pensa o senador.
E Afrânio Miranda, que também sempre teve espaço na mídia, concorda com Styvenson?
E aí AFRÂNIO?