Bolsonaro critica Lula: ‘Não leva água para o Nordeste e promete picanha’

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta sexta-feira, 14, durante evento que reuniu mais de 600 prefeitos em Belo Horizonte (MG). Ao lado do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o chefe do Executivo alertou para a necessidade de o país continuar com as reformas liberais e abolir as políticas estatistas.

“Nosso país é rico”, ressaltou Bolsonaro. “Uma terra abençoada. Há pouco tempo, foi comandado por assaltantes que destruíram as estatais. O cara não leva água para o Nordeste e promete picanha.”

O presidente destacou a retomada da economia brasileira nos últimos quatro anos e lembrou o fracasso das gestões petistas. “Na pandemia, criamos a Lei da Liberdade Econômica”, afirmou. “O Brasil enfrentou a pandemia. Em 2021, criamos milhões de empregos. No governo do PT, o Brasil perdeu empregos, sem crise nenhuma.”

Bolsonaro alertou para a importância das pautas de costumes. “Minas Gerais mudou com a chegada do Zema”, observou. “Preservamos e defendemos a família brasileira. Não aceitamos a ‘historinha’ de legalizar as drogas. Não aceitamos o desrespeito às crianças. Defendemos os cristãos e a família. Nossa liberdade está acima de tudo.”

Segundo o chefe do Executivo, os produtores rurais passaram a trabalhar com mais segurança desde sua chegada à Presidência. “O governo acabou com o MST”, afirmou. “Demos o título de terra aos produtores. Dos 420 mil títulos, 80% foram para as mulheres. Aprovamos, no Parlamento, a redução do combustível. E a gasolina despencou. É uma política definitiva.”

Bolsonaro celebrou os programas sociais criados pelo atual governo. “O Auxílio Brasil é três vezes maior que o Bolsa Família”, disse. “E isso ajuda na economia dos municípios. Vamos dar 13º do Auxílio Brasil às mulheres. Já tive acesso aos dados preliminares. O país está saindo da chacina. O Brasil está dando certo no combate ao crime organizado, no respeito às mulheres.”

A volta do PT ao poder, segundo o presidente, seria um retrocesso. “Não queremos que o Brasil seja a Argentina, a Venezuela ou a Nicarágua”, ressaltou. “O Brasil é um pedaço do paraíso do mundo. O Brasil respira liberdade.” Revista oeste

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