Um doleiro, em entrevista à Record, relatou todos os esquemas por trás da família Marinho, proprietária do Grupo Globo. Desde a sua delação premiada, Dario Messer já afirmou ter entregue pacotes de dinheiro, dentro da sede da Rede Globo, no Jardim Botânico. Valores que variavam entre US$ 50 mil (mais de R$ 280 mil na cotação atual) e US$ 300 mil (R$ 1,68 milhão na cotação atual).
O presidente Jair Bolsonaro citou a família no “topo da cadeia alimentar da corrupção”, em postagem publicada no seu Twitter, com o vídeo da reportagem feita pela TV Record.
Segundo o doleiro, o “homem das malas”, responsável por receber essa propina, seria, segundo o doleiro, o assessor pessoal e amigo íntimo de Roberto Marinho, José Aleixo. Aleixo era responsável pelas finanças do Grupo.
Os destinatários da propina, sempre paga a José Aleixo, seriam os irmãos João Roberto Marinho e Roberto Irineu, respectivamente, vice-presidente do Grupo Globo e presidente do conselho de administração do Grupo Globo.