Entrevista com a Escritora Cícera Bruna, em Homenagem ao Dia das Mães

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A escritora Bruna começa a entrevista falando da grandeza da sua mãe(Josirene), ela descreve a história da família enaltecendo a coragem e a batalha que foi o início da vida dos seus pais. Josirene, sua mãe, teve três filhos sendo Bruna a do meio, segundo ela define como “ o recheio do sanduiche”.
Todos nasceram em Campina  Grande/PB, em uma família simples, mas com o objetivo de vencer na vida, sua mãe, uma pessoa de um olhar voltado para o empreendedorismo, começou desde de jovem a vender bijuterias, joias e tecidos, para bancar as despesas da casa junto ao seu esposo. Mesmo com toda determinação, as dificuldades sempre estiveram presentes, mas a sua filha Bruna sempre foi a inspiração desse crescimento espiritual e financeiro, já que ela necessitava de mais atenção. Ademais, essa mudança de vida começou quando eles se mudaram para Mossoró, onde seu pai foi trabalhar na Petrobras e sua mãe colocou um armazém de material de construção.
Hodiernamente, a família reside em Natal/RN, porém tem como segunda casa  em Portugal. Outrossim, em homenagem ao dia das mães, Cícera relembra a história com muito orgulho da determinação e garra sempre presente em sua trajetória profissional e familiar. Sobre os cuidados com os filhos, ela destaca que “O Amor de filha e de mãe se misturam, sendo ela incapaz de determinar qual o maior”, além disso, Bruna cita Carlos Drummond de Andrade “Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento.”
Ao recordar sua progenitora ,a escritora se emociona e relata não se cansar de elencar qualidades da mesma, além disso, faz questão em frisar sobre a religiosidade da mãe que sempre a aconselha “filha, antes de qualquer decisão, coloque Jesus em primeiro lugar”. No encerramento da entrevista, Cícera declama Mario Quintana.
MÃE…
São três letras apenas,
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais…
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena
confessam mesmo os ateus
És do tamanho do céu
E apenas menos do que Deus!

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