Mãe de menino Henry acusa defesa de Jairinho e afirma ter sido ameaçada

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Monique Medeiros segue presa enquanto responde o processo pela morte do filho, o menino Henry, morto em março do ano passado. O menino, segundo acreditam os investigadores, morreu após uma sessão de tortura aplicada por Jairo, o dr. Jairinho, ex-vereador do Rio e padrasto da criança.

Os dois, num primeiro momento, alinharam suas versões com o mesmo advogado. No entanto, atualmente, cada um tem sua própria defesa constituída. Monique afirma ter recebido visita da advogada de Jairo e acusa a defensora de tentar coagi-la.

Segundo Monique, Flavia Froés teria feito ameaças e tentado convence-la a assinar um documento no qual admitiria a culpa pela morte do menino. Monique afirma ter sido ameaçada e coagida. Monique alega ainda ter sido mais uma vez intimidade ao se negar a assinar o documento.Froés nega as acusações. A advogada afirma que não trabalha para Jairinho, mas sim para sua família. A defensora afirma ainda ter sido contratada pelo deputado estadual, pai de Jairo, para juntar provas que provem a inocência de ambos.

A advogada confirma que visitou Monique, mas alega ter feito a visita para coletar informações sobre o histórico médico do menino Henry. Froés afirma ainda que a visita foi tranquila, que Monique chegou a se emocionar, chorar e dividir assuntos pessoais, antes de agradecer.

“Eu estou aberta a uma retratação, porque presumo que ela tenha feito por desespero ou orientação. Não sei porque alguém faz algo dessa natureza se algo não aconteceu“, diz a advogada.

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