Ministro Kassio Nunes diz que CPI da Covid usou 175 mil páginas para não dizer nada e manda PGR se pronunciar

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Em um despacho com críticas à CPI da Covid, Kassio Nunes Marques (foto) mandou a PGR se manifestar sobre a manutenção ou não do indiciamento do líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros.

O ministro do STF disse que em princípio não vê condições para manter o deputado do PP-PR na condição de indiciado. Desde a época da CPI, Barros vem negando as acusações de irregularidades.

Essa é uma das apurações que a PGR começou após a conclusão dos trabalhos da CPI no Senado, no ano passado.

“Em princípio, não me afigura atender os requisitos para manutenção válida do indiciamento realizado pela CPI da Pandemia em relação aos ora requeridos o fornecimento de ‘175.000 (cento e setenta e cinco) mil páginas, equivalentes a 350 resmas de papel’ de documentos, sem indicação específica da relação de cada um com os delitos imputados aos indiciados constantes destes autos”, criticou Kassio, que é o relator do caso no Supremo. TerraBrasil

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