Polícia acha picanha e celulares na cela do ‘faraó dos bitcoins’ e decide transferi-lo para prisão de segurança máxima

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Durante vistoria na cela do empresário Glaidson Acácio dos Santos, preso por um esquema ilegal com bitcoins, a Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) encontrou picanha, linguiça e celulares.

Na cela, que fica na Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, também está Tunay Pereira Lima, outro preso por suspeita de participar do esquema que, segundo a Polícia Federal movimento mais de R$ 38 bilhões.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, a Superintendência de Inteligência (SISPEN) recebeu informações via Disque Denúncia de que Glaidson e Tunay tinha materiais não permitidos na cela.

A Corregedoria do órgão realizou uma vistoria nesta terça-feira (28) nas celas e na galeria onde os presos estão, onde encontrou peças de carne in natura e quatro aparelhos celulares. O material foi encaminhado à 34ª DP.

De acordo com a Seap, após o resultado das buscas e pelas “reiteradas denúncias que chegam sobre o ingresso de materiais ilícitos na unidade”, a Seap vai transferir os dois internos para a Penitenciária de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino (Bangu 1) até que sejam concluídas as apurações da Corregedoria.

Todos os servidores da unidade estão sendo ouvidos e a equipe da direção (diretor, subdiretor e chefe de segurança) será exonerada.

Glaidson e Tunay estão presos desde 25 de agosto. Na quinta-feira (23), Glaidson e mais 21 pessoas foram indiciados pela PF por crime contra o sistema financeiro e organização criminosa.terra Brasil

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