A CPI é um tribunal de exceção’, diz líder do governo na Câmara

Convocado para depor na comissão de inquérito do Senado Federal, Ricardo Barros critica possibilidade de seu depoimento ficar para agosto

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O depoimento de Barros tinha sido marcado para a próxima terça-feira (20). Caso seja aprovada a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) até a sexta-feira (16), no entanto, será declarado recesso parlamentar até o dia 31 de julho.

“Eles marcaram minha oitiva para o dia 8, logo, estavam prontos para me ouvir. Como todos que já foram ouvidos negaram minha participação, perderam o interesse. Mas já citaram meu nome 96 vezes, inclusive com acusação feita por senadores”, disse.

O líder do governo também defendeu que o STF (Supremo Tribunal Federal), que decidiu pela instalação da CPI da Pandemia “deve cuidar” para que a comissão de inquérito “promova justiça”.
“Não me dão direito a defesa. É um tribunal de exceção. O STF mandou instalar e deve cuidar para que promova justiça”, observou.

Barros entrou na mira dos senadores após o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) dizer à CPI que o nome citado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre um suposto “rolo” na aquisição das vacinas Covaxin foi o do parlamentar do PP. Ele, por sua vez, nega as acusações.

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