Rocha atinge Júpiter com força de 2 milhões de toneladas de dinamite Explosão pode ter sido semelhante a um dos maiores impactos de meteoritos da história recente da Terra

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Uma rocha espacial atingiu a “superfície” gasosa de Júpiter em outubro do ano passado e o impacto dessa colisão, que pode ter sido a maior em 28 anos. A explosão foi tão forte que observadores aqui da Terra conseguiram capturar o fenômeno.

Segundo cientistas que fizeram o registro, astrônomos e astrofísicos da Universidade de Kyoto, no Japão, essa explosão foi equivalente a 2 milhões de toneladas de dinamite e provocou o maior clarão explosivo já capturado no gigante gasoso desde 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 atingiu o planeta com uma força de mais de 300 milhões de bombas atômicas, provocando segundo a Nasa “cicatrizes” escuras e aneladas que acabaram sendo apagadas pelos ventos de Júpiter.

Já esse novo flagra foi feito pela Câmera de Observação Planetária para Pesquisas de Transiente Óptico (PONCOTS), um projeto colaborativo de observação astronômica dedicado especificamente ao monitoramento desses clarões em Júpiter.

O estudo, que ainda não foi revisado por pares, também descreve que a rocha tinha uma massa de cerca de 4,1 milhões de kg e entre 15 a 30 metros de diâmetro, o suficiente para liberar uma energia de impacto equivalente ao meteorito Tunguska, que atingiu a Terra em 1908, mais especificamente na província russa da Síberia, e que é considerado “o maior impacto cósmico testemunhado” pela humanidade moderna.T5

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